Já passou das duas
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Sabe, acordei com uma coisa ruim hoje. Acho que foi aquele 'meu bem, a gente tá tão distante, né' que você verbalizou ontem. E eu tive que concordar porque você tinha razão, você tem razão, venho falando disso há dias com você, mas minha língua é grande, é o que você diz, então tava na esperança de que fosse só uma má impressão minha. E acho que isso é medo, não que nunca tenhamos passado por isso, porque você sabe, não é a primeira vez que eu reclamo, mas a minha língua é grande, você sempre diz. Mas agora você verbalizou. E me deu um medo. É como se saísse da minha neurose pra realidade. Mas isso não muda nada, muda? Verbalizar? Mas isso me deu um medo, me dá um medo. Medo da gente se perder nas palavras não ditas, nos dias não compartilhados. Não, hoje não, tô cansada (o). Medo da gente se perder nas mensagens com falhas ao enviar, nos bom dias não dados, nos dias não compartilhados. Ah, hoje, só o de sempre, muito trabalho. Medo da gente se perder nos boa noites não dados, nos dia não compartilhados. Meu bem, não consigo ligar pra você, tô indo dormir. Beijos. Medo da gente se perder na falta de carinho antes do amor, sem sonhar um com outro. Hoje, pela primeira vez, eu tô com medo de te perder. Medo de te perder sem que você sinta minha falta. Só hoje, verbaliza também o que você sente por mim, só hoje. Mas o importante é o que eu faço e não o que eu falo. Mas isso não muda nada, muda? Verbalizar? Hoje me deu um medo de te perder, então muda sim, diz, por favor. Porque eu também te amo e não quero te perder pelas palavras não ditas, pelo que não foi verbalizado.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Dizem
que quando a gente menos espera acontece, e muitas vezes a gente morre esperando sem ver acontecer. Mas foi bem assim mesmo que aconteceu, você. E é impressionante como hoje, um ano depois, eu continuo achando surreal. Surreal como a gente se encostou ali, naquele carro, depois daquela micareta e tá junto até hoje. Surreal como você conseguiu virar o jogo depois do meu fora inicial e ganhou também meu coração. Que, por sinal, andava doído, sofrido, e queria o mundo, mas não queria se apaixonar. E quem diria que num jogo de 'eu não tô nem aí pra você' nos atamos os dois. E quem diria que seria eu, a sua primeira namorada. Mas é como dizem.. quando menos espera acontece.. e, sendo assim, bom, todo mundo já tinha dito.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Com votos de felicidade, saúde e afins
Isso seria tão clichê, mas, apesar de clichê não ter nada a ver contigo eu te desejo, de coração, todos esses melhores clichês possíveis e isso não é clichê, porque é de coração. E isso é bem a minha cara, né? Falar, falar e não dizer nada, mas eu disse tudo! Sabe quando eu agradeci e tu se achaaaaaando, respondeu que sabia que era um anjo, bom, é bem isso mesmo. E, apesar de tu me fazer quebrar a cabeça pra tentar te entender, vou recorrendo aos clichês, pra dizer que eu te amo, porque isso a gente sente é com o coração. E lá vem mais um, pra dizer que o que se sente não se explica e todo mundo sabe disso, não fui eu quem inventou. E, obrigada Deus, por te trazer pra mim, no momento certo (e por momento certo, entenda o momento ideal para que ficássemos juntos, em um nós)! E, mais uma vez, obrigada! Por me encantar toda a vida, toda vida um pouco mais. Por ser meu bem a mais de cada dia. E, voltando ao seu aniversário, além de todos os clichês, eu desejo muito de mim pra você!
quinta-feira, 28 de março de 2013
Carta de desculpas a você.
Oi, faz tempo, ne?
Mais de um ano que a sua mensagem tá aí e tudo o que eu fiz foi aquilo que sempre disse que nunca faria.
Te troquei por um amor, e que amor? Quando era você, meu amigo, quem tava sempre ali pra mim.
E eu simplesmente deixei de estar por você, por um mero capricho de um desses amores.
Na verdade, deixei de estar por todo mundo, e, pra falar a verdade, fui atrás de algumas pessoas quando o amor virou desamor, mas não de você.
E eu passei uns maus bocados sem você, mas, não sei se você sabe, eu sou uma covardezinha, dessas que morre de medo das consequencias.
E eu não queria que você pensasse que
"ah, agora que ela tá na pior, ela quer minha amizade."
Porque não é isso, e nunca foi, espero que você saiba.
A verdade é que eu tenho medo mesmo da sua resposta, ou, pior ainda, da falta dela.
Mas tô aproveitando esse meu surto momentâneo de coragem, pra dizer que, sim, eu sei que eu errei. E muito.
E sim, eu tô pedindo desculpa.
E sim, eu sei que não é suficiente.
E também que eu acho que aprendi.
E que pode não parecer mesmo, mas você tem o seu espaço guardado.
E ele tá esperando você de volta, se você quiser, claro.
É isso, beijo.
Mais de um ano que a sua mensagem tá aí e tudo o que eu fiz foi aquilo que sempre disse que nunca faria.
Te troquei por um amor, e que amor? Quando era você, meu amigo, quem tava sempre ali pra mim.
E eu simplesmente deixei de estar por você, por um mero capricho de um desses amores.
Na verdade, deixei de estar por todo mundo, e, pra falar a verdade, fui atrás de algumas pessoas quando o amor virou desamor, mas não de você.
E eu passei uns maus bocados sem você, mas, não sei se você sabe, eu sou uma covardezinha, dessas que morre de medo das consequencias.
E eu não queria que você pensasse que
"ah, agora que ela tá na pior, ela quer minha amizade."
Porque não é isso, e nunca foi, espero que você saiba.
A verdade é que eu tenho medo mesmo da sua resposta, ou, pior ainda, da falta dela.
Mas tô aproveitando esse meu surto momentâneo de coragem, pra dizer que, sim, eu sei que eu errei. E muito.
E sim, eu tô pedindo desculpa.
E sim, eu sei que não é suficiente.
E também que eu acho que aprendi.
E que pode não parecer mesmo, mas você tem o seu espaço guardado.
E ele tá esperando você de volta, se você quiser, claro.
É isso, beijo.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Ele foi e ela
deixou ele ir, pq ela entendeu que tinha acabado o tempo. Que o pneu já tava careca e o disco arranhado, e, essas coisas, voce sabe, não dão certo. O pneu te deixa no prego e naquela musica que voce mais quer ouvir, o disco engancha. E ela nem sabe ainda, e nem eu, mas talvez ela tenha feito a coisa certa. No fundo ela sabia que ele não era tudo aquilo, nem disfarçado e nem sem farça. E que o que eles tinham não passava de um aquilo recheado de brigas e desgastes. E ela sofre e ela sente falta, mesmo que aquilo a fizesse sofrer também. Mas ela chora e sai com as amigas e esquece e aí ela reecontra os velhos amigos e esquece mais. E vai lembrando como tudo isso era bom, e ficando feliz e mais bonita. Porque o sorriso, voce sabe, é a melhor maquiagem. E aí, num dia desses qualquer, eles se encontram e ele percebe que nunca devia ter ido. E ela percebe que passou, ela nem notou, mas o coração não acelerou e o nervosismo não bateu. E ela arranja alguem pra ocupar a cabeça e, quem sabe, o coração. E ele, bom, ele ainda tem ela, na cabeça, no coração e na boca. E a história é clichê, mas, hoje,ela é doce e ele amargo.
Princesa
Ela tava ali, feliz com sua ligação diária, quando ele perguntou
- E aí apagaram a luz do quarto da princesa, foi?
- Foi.. Han? Não entendi.. (PRINCESA?? PRINCESA? EU ADORO QUANDO ME CHAMAM DE PRINCESA PQ EU REALMENTE SOU UMA!)
- E aí apagaram a luz do quarto da princesa?
- Foi! Apagaram a luz do quarto da princesa..
E lá estava ela, sendo princesa outra vez..
- E aí apagaram a luz do quarto da princesa, foi?
- Foi.. Han? Não entendi.. (PRINCESA?? PRINCESA? EU ADORO QUANDO ME CHAMAM DE PRINCESA PQ EU REALMENTE SOU UMA!)
- E aí apagaram a luz do quarto da princesa?
- Foi! Apagaram a luz do quarto da princesa..
E lá estava ela, sendo princesa outra vez..
sábado, 9 de junho de 2012
Nostalgia.
Ontem me peguei pensando, rindo e chorando. Por tudo que foi, que fui e que fomos. Por bons tempos. Ri como eu ria na época, me divertindo, revivendo tudo.. depois chorei por saber que esse é só o meu passado. E que, apesar de juntos, não somos mais aqueles dois apaixonados sem problemas. Chorei por saber que destruímos coisas sem as quais nunca mais seremos aqueles dois leves, felizes e divertidos!
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